De acordo com o site fashion WWD, fontes do mercado apontam que a gigante de luxo teria contratado uma empresa de investimento, a Crédit Agricole, para avaliar uma possível venda da casa de moda francesa, fundada em 1970 por Kenzo Takada. A probabilidade de um acordo e a identidade dos interessados ainda não pode ser revelada. Porém, um porta-voz da LVMH disse na quarta-feira (12) ao site que "a empresa não comenta rumores".
O WWD diz ainda que a Louis Vuitton possui uma posição forte de caixa forte e seria exigente na escolha do comprador potencial da Kenzo. Ela esperaria manter para si a divisão de perfumes da Kenzo, além dos cosméticos em geral. Ainda assim, como a possível venda ganha repercussão econômica e as fusões e aquisições do setor se aquecem, seria um momento oportuno para avaliar o interesse do mercado.
A Louis Vuitton pode também decidir ficar com a Kenzo e com seu portfólio que abrange artigos de couro, varejo, relógios, produtos de beleza e de bebidas. A Kenzo, incluindo sua divisão de perfumes, foi adquirida pelo grupo Louis Vuitton em 1993, por US$ 80,5 milhões.
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